No âmbito da ação de formação contínua " Contributo dos trabalhadores não docentes para a participação ativa e a cidadania ambiental", os funcionários não docentes da nossa escola, foram visitar a Braval. Esta visita servui para contactarem com uma realidade que está longe dos nossos olhos, mas que pode prejudicar muito o planeta e consequentemente o Homem. Está é a questão de onde colocar os resíduos que produzimos. Será o aterro sanitário a melhor solução? Os formandos ficaram sensibilizados para a separação correta dos resíduos quer na sua casa quer no local de trabalho, a ESVV. Também estão mais conscientes do seu papel como educadores dos nossos alunos, no que concerne ao destino a dar aos resíduos.
Pela avaliação que efetuaram, esta atividade foi do agrado dos formandos e agora esperamos que esta sensibilização surta efeitos positivos.
Fica a seguir um artigo enviado para o Jornal Terras do Homem elaborado por dois formandos.
FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES DA ESVV VISITAM A BRAVAL
Em contexto de formação, na ação “Contributo dos trabalhadores não docentes para a participação ativa e a cidadania ambiental”, nós, Assistentes Operacionais da Escola Secundária De Vila Verde fomos visitar a BRAVAL. Com esta vista ficamos muito mais sensibilizados para os problemas que advém de uma fraca participação da sociedade, em geral, na redução do impacto causado pela poluição no ambiente. Uma vez que, em contacto com a realidade, que é o aterro, esta visita motivou-nos, de um modo geral, para as boas práticas ambientais. Em especial, e como Assistentes Operacionais, ficamos mais motivados para sensibilizar os alunos para mudarem as suas práticas menos corretas, perante o ambiente, e para alertá-los, principalmente, para que estes façam a separação dos resíduos devidamente e não depositem, aqueles que podem ser reciclados, no lixo indiferenciado, que depois irá parar àquele enorme aterro que não para de crescer.
Com esta visita tivemos contacto com um flagelo que afeta o nosso planeta, a enorme produção de resíduos e o problema do seu armazenamento. Ficamos com muito mais sentido de responsabilidade no que diz respeito às boas práticas ambientais para o bem de todos e do ambiente. Assim, pensamos ser de extrema importância que novos materiais, de futuro e a curto prazo, possam ser também recicláveis para reduzir ao máximo a quantidade de materiais a depositar em aterro.
Por fim, com esta visita, assumimos a necessidade de termos uma postura separadora dos diversos resíduos, vivendo segundo o lema reduzir, reutilizar, separar e reciclar, para contribuirmos para o desenvolvimento sustentável, usando os recursos do planeta, mas deixando-os também para as gerações futuras e, transmitindo essa mensagem aos alunos da nossa escola e aos elementos da comunidade onde vivemos.
Augusto Vilaverde
Manuel Machado