Domingo, 4 de Julho de 2010
Biodiversidade e Condómino da Terra é o nosso projecto de Área de Projecto.
Este insere-se no âmbito do Programa Eco-Escolas e tem como objectivos a reabilitação de um aquário já existente na nossa escola, a recolha de rolhas de cortiça e a criação e manutenção de um canteiro de plantas aromáticas.
No aquário procedemos à limpeza e à alimentação do nosso peixe. A recolha de rolhas está a ser feita em vários estabelecimentos comerciais e na escola, e no final do ano lectivo iremos entregá-las na Quercus de Braga. A Quercus é a entidade promotora do projecto, onde participamos, “Green Cork – Escola II”.
Na horta plantamos, regamos e limpamos o nosso pequeno canteiro de plantas aromáticas, como actividade inserida no projecto da Quercus.
A temática do nosso projecto também se insere no âmbito das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade-2010.
Adriana, Filipa, Soraia e Vanda
12ºC
Sexta-feira, 4 de Junho de 2010
Da parte de tarde do dia eco-escola, realizou-se uma palestra sobre a Biodiversidade/Floresta do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Domingo, 23 de Maio de 2010
No dia 23 de Maio a nossa escola participou na Caminhada ao Monte do Castelo e a equipa do Programa Eco-Escolas fez-se representar em prol da protecção ambiental, da bio e geodiversidade deste ecossistema.
Quinta-feira, 20 de Maio de 2010
No dia 19 de Maio do corrente ano, comemorámos o Dia Internacional da Biodiversidade, através da participação na palestra proferida pelo Prof. Dr Jorge Paiva. A "Relevância da Biodiversidade" foi a temática desta palestra onde estiveram presentes as turmas do 11º A, 11ºD e uma turma do 9ºano, assim como vários professores e mesmo entidades exteriores à comunidade escolar.
Foi um evento muito interessante, como era de esperar, sendo o Professor Jorge Paiva, cientista de renome quem motivou todo o público. Este foi mais um contributo para a preservação da Biodiversidade, olhando os outros seres vivos com respeito, pois sem eles não é possível o Homem viver.
Fica aqui, mais uma vez, o agradecimento ao Professor, que muito tem contribuído para que os nossos jovens vejam os seres vivos com outros olhos, os respeitem e os preservem.
Sexta-feira, 2 de Abril de 2010
Na nossa escola contribuímos para aumentar a biodiversidade distribuindo plantas na sala de professores aos elementos interessados. Estas plantas foram oferecidas pela professora Maria José Ribeiro.
Domingo, 28 de Março de 2010
No Dia Cultural, 26 de Março, houve uma palestra proferida por uma doutora Paula Bacelar da Escola de Ciências da Saúde da Universidade doi Minho.
Sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010
Já se iniciou a concretização do projecto inserido na Ciência na Hora do Ciência Viva, denominado "Mundo infinitamente pequeno".
Na componente Área de Projecto do 12º ano um grupo de alunos está a desenvolver este projecto, em colaboração com o Programa Eco-Escolas.
O projecto foi-nos apresentado pela professora de Biologia, Marilena Seixas.
Este projecto irá apresentar à comunidade escolar em que consiste um ecossistema florestal. Durante o 2º Período fomos ao Monte Castelo para estudar os diversas características patentes no concurso da Ciência Viva. Tais como: Relevo, clima, área, flora e fauna, as coordenadas geográficas, entre outros. Durante a recolha de informação para a elaboração do projecto encontramos alguns factos importantes, como a existência de artefactos históricos e também o conhecido “Castro de Barbudo” que foi construído e povoado na época do ferro/época romana.
A divulgação está a ser feita permanentemente através do site criado pelosparticipantes cujo link é montecastelo12a.webnode.com.pt e será realizada posteriormente através de uma apresentação a toda a comunidade escolar sobre as actividades realizadas no projecto e questões ecológicas, através de um cartaz que ficara permanentemente afixado na escola.
Flora
60 % tojo (Ulex europeus)
25 % eucalipto (Eucalyptus globulus)
10 % pinheiro (Pinus pinaster)
3 % sobreiros (Quercus suber)
2% carvalhos (Quercus faginea)
Fauna
Insectos, répteis, pássaros e caprinos
Eventuais problemas
•Vestígios de fogo;
•Presença e vestígios de veículos motorizados;
•Intervenções silvícolas; cortes
•Presença de postes de baixa tensão;
•Despejo de resíduos sólidos
•Vestígios de actividades desportivas (caça; motocross; hipismo).
Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009
Olá caros visitantes do blog CLACAS do Progama Eco-Escolas,
eu sou Ana Sofia, estudante do curso de Ciências e Tecnologias, na Escola Secundária de Vila Verde. Como devem estar ao corrente, ao longo do período passado foram iniciados vários projectos ambientais, sendo que um deles foi uma semana de palestras. Estas foram de grande importância, pois em Geologia os décimos anos estavam a estudar o tema "Desenvolvimento Sustentável", e os alunos tinham que fazer trabalhos relacionados com este tema. Eu fui um deles, e por isso a palestra realizada no dia 2 de Dezembro de 2008, pela Dra Céu Osário do Parque Nacional da Peneda-Gêres, sobre as plantas autóctones, teve um papel importante para o meu trabalho.
Até aqui nada sabia sobre plantas autóctones, mas depois desta palestra fiquei bastante mais esclarecida. Aprendi que são plantas que não são introduzidas pelo Homem na Natureza, mas sim, plantas que nascem de uma forma natural no seu ambiente próprio. Alguns exemplos de plantas autóctones são o azevinho, o pinheiro branco, o feto-real do Gerês e o medronheiro. Além disto, tomei conhecimento de que são plantas que começam a extinguir-se, mas que ainda é possível descobrir uma grande porção destas no Parque Nacional da Peneda-Gerês. O problema da extinção delas é que os diversos ecossistemas vão perder uma parte da sua protecção, pois dependem muito dela. Isto, porque desempenham funções importantes como proteger os recursos hídricos e os solos da erosão, a alimentação e habitação de várias espécies animais, entre outros. A palestrante Dra Céu Osório referiu que este problema deve-se às plantas exóticas, que são o oposto das plantas autóctones. Ou seja, estas não são naturais do meio ambiente onde vivem, o que vai criar distúrbios no ambiente. Como foram introduzidas num meio desconhecido vão adoptar um comportamento de parasita, roubando luz, terreno e água às raízes das outras plantas vizinhas (as plantas autóctones). Consequentemente, estas últimas vão morrer e, as outras vão-se alastrando continuando sempre o mesmo processo. Como já se aperceberam estas irão produzir efeitos contrários das plantas autóctones, isto é, causarão mortes de vários ecossistemas (muitos seres ficarão sem alimento), erosão dos solos (em que não será mais possível crescer novas espécies vegetais), degradação de recursos hídricos (provocando esgotamento do recurso), e muitos mais prejuízos, incluindo a redução da biodiversidade, que é o tema abordado no Programa Eco-escolas.
Então, a solução é dizimar estas plantas? Não, mas antes proporcionar um equilíbrio e planificação da plantação de plantas exóticas e aumentar o número de plantas autóctones.
Por fim, resta-me dizer que a gestão ambiental começa em casa no teu jardim pessoal, e espero que a partir de agora penses duas vezes antes de plantar uma planta exótica ou retirar uma planta autóctone do seu habitat natural.
Exemplos de plantas exóticas são os eucaliptos e as mimosas.
Os meus cumprimentos e votos de boas plantações!
Nota: apesar de a palestra ter decorrido no dia 2 de Dezembro de 2008, a comemoração do Dia da Floresta Autóctone é no dia 23 de Novembro.
Ana Sofia Gomes 10ºD
Sábado, 17 de Janeiro de 2009
No dia 14 de Janeiro do corrente ano fizemos uma visita de estudo a uma Zona Húmida ( Zona RAMSAR) com importância a nível da conservação da Biodiversidade e a nivel do combate às alterações climáticas.
Temos algumas imagens e serão apresentadas, logo que possível, algumas notícias sobre esta visita.
No âmbito do Programa Eco-Escolas, alguns alunos da Escola Secundária/3 de Vila Verde participaram numa visita de estudo às Lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos, no dia 14 de Janeiro de 2009.
Participaram alguns elementos do CLACAS, pertencentes à turma C do 10º ano e às turmas A, C, D e E do 11º ano, acompanhados pelas professoras Cidália Painço, Graça Balreira e Marilena Seixas de Biologia e Geologia e Fátima Gama de Físico Química A.
A visita de estudo decorreu durante a tarde, com saída da escola pelas 14 horas e regresso às 17 horas no autocarro amavelmente cedido pela Câmara de Vila Verde que é nossa parceira neste mesmo programa.
Chegados às Lagoas os alunos foram encaminhados para o auditório do Centro de Interpretação Ambiental, onde foi feita a apresentação dos técnicos que nos serviram de guias. Foi visionado um filme acerca das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos e da Quinta de Pentieiros.
Foram constituídos dois grupos para realizarem um dos percursos, o percurso da Lagoa, que durou cerca de 45 minutos.
Durante este percurso foi observada uma zona de turfeira, onde se encontravam pequenas plantas carnívoras.
Foram feitas paragens, nos vários postos de observação, onde entre outros pormenores, conseguimos ver um ninho de pica pau numa das árvores.
No percurso observou-se ainda várias espécies de flora autóctone. Quanto à fauna o nosso grupo que era composto pelos alunos do 11º D e E, acompanhados pelas professoras Cidália Painço e Marilena Seixas e orientados pela guia Irene, observamos apenas patos reais e alguns vestígios de lagostins, isto porque a melhor época para se observarem animais nas lagoas é na Primavera.
No final do percurso os alunos foram encaminhados para a sala de recepção do Centro de Interpretação Ambiental, onde tiveram a oportunidade de ver alguns animais embalsamados que haviam sido encontrados mortos no seu habitat natural, ninhos de algumas aves e vestígios de animais como peles de cobras, etc.
Acabada a visita o grupo de elementos do Programa Eco-Escolas regressou à Escola Secundária de Vila Verde um pouco mais enriquecido com tudo o que viu e aprendeu e desejando que mais visitas neste âmbito voltem a ser realizadas
Vila Verde, 2 de Fevereiro de 2009
Teresa Pimenta - Nº 28, 11º D